Nos trabalhos de Constelação em Grupo podemos sentir muitas coisas em nosso corpo. As sensações mudam o tempo todo, inclusive.

Dias desses eu representava em um trabalho de uma amiga e todos nós, os representantes, sentíamos muito calor, mas muito calor mesmo.
De repente a Pessoa Constelada fala que a sua avó materna estava em um cinema com a família quando este pegou fogo, e, no desespero ela ergueu a fronte aos céus dizendo que se todos saíssem bem daquela situação ela teria mais uma filha.

A filha nasceu. Era a Mãe da Pessoa Constelada.

Não vou entrar em mais detalhes, o que quero trazer aqui é a sensação do corpo.

É ele que trabalha.

Nuno Cobra, em um seu livro A semente da vitória, fala sobre cuidarmos do físico em primeiro lugar, antes mesmo do mental e do espiritual, embora os três precisem evoluir, a ordem seria começar pelo físico.

Em Constelação constatamos o quanto o corpo mostra a tarefa a ser realizada, a sensação a ser transformada. Pensa bem, quando estamos tristes tendemos a nos recolher, abaixar a cabeça, andar devagar, buscar deitar, não é mesmo?

No momento em que o Grupo trabalha na Constelação estamos transmutando sensações que carregamos como informação em nossas células. Sempre buscando organizar o amor que estava em desordem.