Se eu te perguntar: como é a sua relação com a sua Mãe?

O que você me responde?

Talvez diga:

  • é boa!
  • hoje me dou bem com ela mas nem sempre foi assim.
  • somos super amigas.
  • ela me fez muito mal, não consigo conviver com ela.

Em qualquer das respostas reside uma relação muito profunda que pode tanto de impulsionar como te paralisar.

Pensa bem, você passou pelo menos 8 meses dentro dela! Literalmente, corpo dentro de corpo, célula com célula. E de repente saiu de lá e cadê a mamãe? Você começou a buscar por ela e pode ter encontrado o peito que te nutriu e te confortou, ou, pode não tê-lo encontrado. Você acha que isso é pouco? Não é. Já é suficiente para que hoje você possa estar vivendo angústias ou alegrias.

Uma Mãe dá o que ela tem e consegue dar. Uma criança não consegue ter essa compreensão sobre a Mãe e confunde algumas coisas. Ao se confundir, cresce alimentada por essa confusão e vai encontrar um mundo confuso.

Por isso é tão importante voltar internamente para a nossa Mãe e agradecer pela vida que ela nos deu, para que a gente possa viver integralmente essa vida, sem confusão.

Faça isso agora; feche os olhos, veja a sua Mãe, grande, iluminada na sua frente, bem maior do que você, linda, pura Luz e agradeça, diga: “Mãe, obrigada pela vida que você deu, agora eu compreendo que você me deu o que você pôde e já foi mais que o suficiente. Mãe, a partir de agora farei algo de muito bom e valioso com a vida que recebi de você, muito obrigada!”