Sentir-se grande é diferente de sentir-se plena.

Quem se sente grande se sente maior que os demais, mais sábio, mais importante, só ele sabe, e, desta feita, ele julga os demais, critica muito.

Essa crítica tem uma falta por trás, falta de que?

De base, de fundamento, de Mãe!

Uma falta que é sentida pela sua própria forma de ver  e sentir o mundo. Por algum motivo em algum momento essa pessoa pode ter se afastado de sua Mãe ou a sua Mãe dela.

Preencher-se de Mãe é aceitar a vida como ela nos foi dada, é reconhecer a beleza da Criação, é saber que vida e morte coexistem e mesmo assim viver.

A plenitude chega aos poucos à medida do nosso reconhecimento.

Desta forma, plenos, podemos olhar com menos severidade e mais igualdade, com menos orgulho e mais piedade, com menos egoísmo e mais compaixão para Todos a nossa volta.

Há de se compreender a grandeza do Ser humano e ao mesmo tempo a sua pequenez diante da vida.

Diga: “Mãe você é grande e me deu o que mais importa, a vida. Vou fazer dela o meu melhor, muito obrigada Mãe. A partir de agora diminuo as minhas expectativas e reconheço a sua grandeza se colocando em risco ao permitir o meu nascimento. Agora eu renasço, pequena, do meu lugar de filha.”