“… A vida nos propõe uma dialética intrigante: aquela travada entre a vontade do eu e a vontade da existência.

As Constelações Familiares exploram essa dualidade, destacando a importância tanto da vontade pessoal quanto do mistério do ser, duas faces da mesma moeda.

Sua dádiva consiste em nos proporcionar a capacidade de afinar o diálogo entre essas duas instâncias fundamentais. Nesse processo de exploração, percebemos que a vontade da vida transcende a vontade pessoal.

A vida tem seus próprios anseios e impõe limites que vão além de nossos desejos individuais.

Essa revelação se transforma em uma experiência universal, visto que todos nós compartilhamos o envelhecimento, a doença e, em última instância, a morte…”

Joan Garriga no livro Constelar a vida.